Por Cícero Lajes
Esta é a última postagem relacionada a comemoração ao Dia do folclore". Foram duas noites maravilhosas, tanto as crianças, como os idosos e os adolescentes fizeram bonito e animaram o povo. Na quinta, 22 de agosto, além das danças regionais, houve o resgate dos mitos e lendas e brinquedos e brincadeiras que estavam presentes no cotidiano lajense. Levamos como exemplo: a Princesa do Cabugi, o Padre da Quixabeira e o Papangu; roladeira e pneu empurrado por dois cabos de vassoura.
Esta é a última postagem relacionada a comemoração ao Dia do folclore". Foram duas noites maravilhosas, tanto as crianças, como os idosos e os adolescentes fizeram bonito e animaram o povo. Na quinta, 22 de agosto, além das danças regionais, houve o resgate dos mitos e lendas e brinquedos e brincadeiras que estavam presentes no cotidiano lajense. Levamos como exemplo: a Princesa do Cabugi, o Padre da Quixabeira e o Papangu; roladeira e pneu empurrado por dois cabos de vassoura.
Dentro da programação houveram duas homenagens - uma contou com o Pau e Lata tocando os refrões dos blocos, carnavalescos, os mais antigos e os mais conhecidos da cidade: Paqueras, Velhos Foliões, Gaviões, Bloco da Marinha, entre outros; Olhou Gamou, Napimbalada, Chupa Neném, Skulacho, Os Bode, Insaciáveis, Mela, Bagunça Brasileira, Corja...
Outra homenagem ficou por conta da Monitora Luana Gabriela ao poeta Antônio Cruz, em que Rangel interpretou o Diabo, e Matheus Antônio Cruz, na Peleja de Antônio Cruz com o Diabo na Serra do Feiticeiro. Tivemos a participação de toda a equipe do CRAS, além da Coordenadora do CRAS I, Cátia Rocha, e Selma Silva, Secretária Adjunta da SEMTHAS.
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